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Política Quarta-feira, 14 de Setembro de 2022, 14:52 - A | A

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Quarta-feira, 14 de Setembro de 2022, 14h:52 - A | A

BOLSONARISTA CONFESSOU

Mauro lamenta morte e diz que não dá para atribuir qualquer violência à motivação política

Crime ocorreu no dia 7 de setembro em um chácara. Assassino é diagnosticado com esquizofrenia

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O governador Mauro Mendes (UB) preferiu não polemizar o homicídio do lulista Benedito Cardoso dos Santos, ocorrido em Confresa, após uma briga com o bolsonarista Rafael Silva. Mesmo lamentando a violência, destacou que a própria Polícia Civil informou que o crime pode ter sido motivado por qualquer outro tipo de desentendimento. 

“É lamentável que qualquer tipo de violência aconteça, mas já existem fortes indícios de que alguma delas são brigas pessoais e a motivação política não está no cerne daquilo ali (do crime em Confresa). Pelo menos (o crime), o que  foi relatado pela polícia não é uma motivação política, ali foi mais um desentendimento”, declarou, na noite desta terça-feira (13), após evento político realizado em Várzea Grande.

Em outro contexto, Mauro lembrou que o Brasil se encontra dividido entre os eleitores de Bolsonaro e Lula, colocando que nem sempre dá para atribuir esse tipo de violência a uma quetão ideológica. “Hoje, tem metade de um lado, metade de outro. Então, é muito comum ter duas pessoas de cada lado (em uma confusão), mas não dá para atribuir isso sempre a uma violência política”, finalizou Mauro.

A despeito da repercussão nacional que o caso ganhou, na noite de terça-feira, em evento promovido pela Fecomércio-MT, o candidato à reeleição ao Senado do partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), Wellington Fagundes, também fez declarações sobre o assassinato do apoiador do ex-presidente Lula (PT), considerando-o um "incidente" e um "fato isolado".

LEIA MAIS: Fagundes classifica como "incidente e fato isolado" assassinato de Lulista em Confresa

O CASO

Segundo as informações da Polícia Civil, Benedito Cardoso dos Santos era eleitor de Lula e, no dia 7 de setembro, começou a discutir sobre política com o colega de trabalho, que confessou a motivação política do homicídio. Sobre o crime, Rafael Silva de Olveira, que apoia a reeleição do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, disse às autoridades que 'saiu de si' quando matou Benedito a facadas (15 no total).

Na versão contada à polícia, a situação teria saído do controle depois que Benedito agrediu Rafael fisicamente e puxou uma faca contra ele. Rafael, no entanto, tomou a faca e matou Benedito. Depois de desferir vários golpes contra o colega de trabalho, ele ainda tentou arrancar sua cabeça com um facão.

Laudo psiquiátrico aponta que Rafael sofre de transtornos mentais.

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