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Política Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 09:10 - A | A

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Mauro apoia PL que afrouxa punições, pede "ponto final" no 8/1 e alerta para colapso na economia

O Governador defendeu a aprovação do PL da Dosimetria como um passo para pacificar o país, priorizando a discussão de pautas econômicas cruciais

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O governador Mauro Mendes (União Brasil) manifestou nesta quarta-feira (10) seu apoio à aprovação do Projeto de Lei da Dosimetria (PL 2162/23), que visa diminuir as penas dos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Para o governador, o Brasil precisa encontrar um ponto final para a "lenga-lenga" política e pacificar o país, para que a agenda prioritária se volte à economia.

Mendes, que já defendeu a anistia irrestrita aos condenados, inclusive participando de protestos ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), adotou uma postura pragmática sobre o PL aprovado na Câmara.

"Olha, o Brasil precisa encontrar um ponto final para essa ‘lenga-lenga’ toda, nós temos que pacificar o país, eu já defendi isso muitas vezes, defendi a anistia, continuo defendendo, mas entre o ótimo, nós temos que fazer o que é possível".

DOSIMETRIA COMO CAMINHO VIÁVEL

O governador avaliou que o PL da Dosimetria, que impede a soma de penas para crimes contra a democracia, é um caminho viável, já que foi aprovado pela "maioria absoluta" dos deputados federais. Ele ainda vinculou a necessidade de pacificação à urgência de o Governo Federal focar em questões econômicas. Ele alertou para o risco fiscal do país, citando o Tribunal de Contas da União (TCU).

"O Brasil está quase quebrando, o governo federal brasileiro, o Tribunal de Contas da União já disse, o governo brasileiro vai ter shutdown, a máquina vai ser desligada em 2027 por falta de dinheiro para pagar contas básicas e não se discute nada disso".

O governador criticou o foco excessivo no tema dos atos antidemocráticos, argumentando que há outros temas importantes a serem discutidos, como o déficit e a dívida pública do Governo Federal, que ele classificou como "gigantesca e impagável."

Mendes usou o exemplo da Argentina em 2001 para alertar sobre o caos financeiro: "A Argentina ficou alguns anos nessa mesma lenga-lenga, vai quebrar, não vai quebrar, em 2001 a Argentina quebrou. E o Brasil tá nessa lenga-lenga, vai quebrar, não vai quebrar..." 

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