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Política Quarta-feira, 15 de Maio de 2024, 12:18 - A | A

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Quarta-feira, 15 de Maio de 2024, 12h:18 - A | A

PARA EVITAR "DOR DE CABEÇA"

Júlio normaliza decisão de Albano que travou votação das contas de Emanuel: "sem irregularidade"

O deputado argumentou que ao acolher recurso da defesa do prefeito, o TCE-MT age sem "precipitação" e evita questionamentos na Justiça

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) normalizou a decisão do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Valter Albano, que suspendeu os efeitos do parecer contrário às contas do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Júlio saiu em defesa de Albano afirmando que "não há irregularidades" no posicionamento do conselheiro. O deferimento do conselheiro atrasou a votação das contas de Emanuel na Câmara de Cuiabá. Porém, o deputado acredita que a pressa atrapalhe e que ao acolher o recurso da defesa do prefeito, a Corte de Contas evita precipitações e futuros questionamentos na Justiça. 

LEIA MAIS: Eficácia de parecer anterior sobre contas da prefeitura fica suspensa até análise das alegações

"O conselheiro Valter Albano é o quadro mais bem preparado do Tribunal de Contas. Se tem um conselheiro estudioso é o Valter Albano, falo isso pois convivi com ele por seis anos. A decisão dele é o normal. O prefeito entrou com recurso, o recurso está sendo analisado e, se confirmar a existência desse erro, as contas forem votadas e o prefeito ficar inelegível, é justo? Não é", avaliou Júlio Campos nesta quarta-feira (15). 

Sobre o "freio" que a suspensão do conselheiro trouxe à votação das contas pelos vereadores, o deputado falou que a análise do recurso pelo TCE não deve se alongar. Ele acredita que até o final de maio, já haja uma manifestação pela Casa. 

"As contas podem ser analisadas pela Câmara durante o ano todo. Mas não vai demorar tudo isso pois, no máximo, o mês que entra já tem uma decisão final, o Tribunal de Contas comunica a Câmara e os vereadores já podem votar", disse Júlio. 

A ação de Valter Albano agradou a base, mas gerou descontentamento entre os vereadores da oposição. O deputado admitiu que a suspensão "não é de praxe", no entanto, é uma medida que livra o TCE-MT de julgamentos precipitados. "Não é de praxe, é de lei. Mas não há irregularidade", afirmou. 

Júlio endossou a defesa aos conselheiros rechaçando os comentários de que o Tribunal de Contas precisa trocar suas calculadoras. 

"Acho que foi um pouco caústico esse comentário. Uma vez que qualquer gestor que contestar uma decisão é legal, vai ser julgado de qualquer forma e sem precipitação", finalizou o deputado.

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