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Política Quinta-feira, 10 de Julho de 2025, 14:06 - A | A

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Quinta-feira, 10 de Julho de 2025, 14h:06 - A | A

DESUNIÃO NO UNIÃO

Jayme reage a aliança pró-Pivetta: “MT não é uma S.A. que cinco sócios escolhem o gerente”

Enquanto aguarda há meses um encontro definitivo com o governador Mauro Mendes (UB), Jayme ficou de fora da reunião de peso que selou a "frente unida" em apoio a Pivetta.

ALINE COÊLHO
Da Redação

O senador Jayme Campos (União Brasil) rompeu o silêncio e demonstrou publicamente seu descontentamento com a articulação política que colocou Otaviano Pivetta (Republicanos) como principal nome da base governista ao Palácio Paiaguás em 2026.

Fora da reunião que selou o apoio de figuras centrais como o governador Mauro Mendes (União Brasil), o presidente da Assembleia Legislativa Max Russi (PSB), o ex-senador Cidinho Santos (PP) e os empresários Blairo e Eraí Maggi, Jayme tratou o movimento como uma “decisão pessoal” do governador — mas fez questão de lembrar que o União Brasil é maior que qualquer preferência individual.

“Mauro fecha acordo com quem ele quiser. Eu não sou filho do Mauro Mendes, sou do partido do Mauro Mendes”, disse, em entrevista nesta quinta-feira (10). “Quando for a hora de discutir candidatura, tem que ser dentro do partido. Caso contrário, é só a opinião dele.”

Jayme defende que, por ter a maior bancada no estado, o União Brasil deve lançar candidatura própria às vagas majoritárias em 2026 — e colocou seu nome à disposição para disputar o governo ou o Senado. “Sou candidato a governador ou a senador. E volto a repetir: não sou do Republicanos, sou do União Brasil”, reforçou.

Sobre o encontro que consolidou a pré-campanha de Pivetta, o senador foi direto ao ironizar a concentração de poder no grupo. “Mato Grosso não é uma sociedade anônima onde cinco sócios se reúnem numa sala e escolhem o gerente”, disparou, em referência a Mendes, Russi, Cidinho e os Maggi.

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