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Política Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 09:30 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 09h:30 - A | A

‘ENTENDIMENTOS’  

Impasse trava orçamento de 2026 e Max admite que votação pode ficar para ano que vem

O presidente ALMT explicou que o desfecho da matéria, prevista para a próxima semana, está condicionado ao instrumento regimental do "pedido de vista" dos parlamentares, o que pode adiar a decisão para após o Natal.

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), admitiu nesta quarta-feira (10) que a votação da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 pode ficar para o ano que vem. Embora o texto esteja previsto para entrar em pauta na próxima semana, Russi afirmou que o andamento dependerá do consenso interno e da garantia de que os deputados estejam “satisfeitos” com a proposta. Ao todo, estão estimados R$ 40,7 bilhões em despesas. 

"Vai para a pauta, se vai ser votado vai depender do entendimento dos deputados de estarem satisfeitos e não pedirem vista. Se houver pedido de vista, a gente vai adiar para após o Natal ou para o início do próximo ano. Vai depender do entendimento dos deputados", explicou.

QUEDA DE BRAÇO

Os deputados Carlos Avallone (PSDB) e Eduardo Botelho (UB), relator da PLOA e presidente da CCJ, respectivamente, também reconheceram a possibilidade de adiamento, mas por razões políticas.

Avallone relembrou que o pedido de vistas apresentado por Janaina Riva (MDB) antes da primeira votação foi uma estratégia articulada. Já Botelho afirmou que, além do impasse sobre o percentual de remanejamento, há pressão para que o governo assuma o compromisso de pagar emendas de forma antecipada, em função do calendário eleitoral.

“O ano que vem é um ano mais curto, então o que os deputados querem é esse compromisso de que o governo em empenhar as emendas até junho [...] por que não fazer esse acordo também? Fechando esse acordo devemos votar na semana que vem”, reforçou.

Contudo, Russi defendeu o pedido de vista como um instrumento regimental essencial para a análise de projetos de grande impacto "é muito melhor você adiar uma votação e votar com consciência, você não estar preparado, votar da melhor maneira possível, do que você votar no afogadilho, sem conhecimento total do projeto e isso aí depois causar um prejuízo, um dano maior na sociedade". 

LEIA MAIS:  Gallo defende 20% de remanejamento e diz que redução proposta pela AL é injustificada 

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