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Política Terça-feira, 10 de Dezembro de 2013, 10:41 - A | A

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Terça-feira, 10 de Dezembro de 2013, 10h:41 - A | A

CONDENADO NO MENSALÃO

Henry 'não vai correr' de ser preso, mas abandona política, diz dirigente do PP

Presidente regional do PP, deputado Ezequiel Fonseca conversou no último fim de semana com Henry, condenado a 7,2 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

PAULO COELHO






“Em momento algum Pedro Henry vai correr” para não ser preso. A afirmação é do presidente regional do Partido Progressista (PP), deputado estadual Ezequiel Fonseca, que conversou no último fim de semana com Henry, condenado a 7,2 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Sua reclusão já foi pedida pela Procuradoria Geral da República e deve ser acatada a qualquer momento pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (SFT), Joaquim Barbosa.

Para Ezequiel, com a prisão, Henry deixará a vida pública (eletiva) de vez. “Ele mesmo já disse isso. Pretende agora, apenas cuidar de sua vida particular”, afirma.

Pedro Henry é médico anestesista e, conforme Fonseca, já vinha atendendo em consultório no bairro Santa Rosa, nos últimos dias.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Presidente regional do PP, deputado Ezequiel Fonseca conversou no último fim de semana com Henry, condenado no Mensalão


Ele não tem mais participado das discussões partidárias desde agosto passado, quando deixou a presidência do PP de Mato Grosso, passando o comando para Ezequiel Fonseca.

“Apesar dessa baixa para o partido, a vida continua e a gente tem que seguir os trabalhos por aqui e desejamos boa sorte a ele, decisão judicial não se discute”, emendou Fonseca.

O dirigente pepista também alegou que dentro do partido não há qualquer discussão ou informação sobre uma possível renúncia de Pedro Henry. Mas sobre a condenação dele, ainda consta uma multa de quase R$ 900 mil.

Henry ainda foi denunciado por formação de quadrilha, mas acabou sendo absolvido desta acusação. Segundo entendimento dos ministros, ele teria recebido, junto a outros parlamentares, R$ 2,9 milhões para votar a favor de matérias do interesse do governo federal no primeiro mandado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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