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Política Terça-feira, 03 de Dezembro de 2019, 10:54 - A | A

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Terça-feira, 03 de Dezembro de 2019, 10h:54 - A | A

SUPOSTA COMPRA DE VOTOS

“Eu dou minha casa se alguém provar que essa mulher esteve lá", diz Juca

PAULO COELHO

O vereador Juca do Guaraná (Avante) fez na manhã desta terça-feira (03), um desafio a “todo mundo que tiver interesse” em provar que a servidora pública Elizabete Maria de Almeida, que denunciou o parlamentar como sendo anfitrião de uma reunião realizada na última semana, cujo objetivo central seria o de “acertar” a cassação do vereador Abílio Jr (PSC).

assessoria

Juca do Guaraná

 Vereador Juca do Guaraná 

“Eu dou minha casa se alguém provar que essa mulher esteve lá. Eu desafio a imprensa, a polícia, qualquer pessoa do Brasil, da galáxia ou algum ET que prove que ela esteve lá. Eu não vou aceitar que joguem meu nome na lama”, desabafou Juca em entrevista à imprensa.

Nessa manhã o parlamentar juntamente com o presidente da Comissão de Ética da Câmara, Toninho de Souza (PSD), entregou ao Ministério Público (MPMT), via Grupo de Atuação Especial Contra Crime Organizado (Gaeco), as imagens do circuito de monitoramento por câmeras de sua residência, datadas entre  21/11 a 22/11, onde não consta à entrada de Elizabete Maria de Almeida. As imagens foram entregues ao órgão para futuras investigações.       

“Dizem que cabe a quem acusa o ônus da prova. Mas eu fiz o contrário. Eu tenho aqui a entrada do meu condomínio, marcando quem entrou e quem saiu. Esse é um controle do condomínio”, mostrou Juca.

Além disso o parlamentar também protocolou nesta manhã, na Câmara, uma declaração, que será encaminhada à Comissão de Ética do Parlamento, onde uma mulher, identificada como Claudia de Almeida Costa, afirma que não esteve no condomínio dele. 

Na declaração ela também ressalta que não ofereceu, nem custeou modalidade de transporte à denunciante, Elizabete. Cláudia também afirma que se recolheu em sua residência, no dia 21 /11, por volta das 20h15, tendo deixado sua casa somente no dia seguinte, por volta das 19  horas.

Elizabete, servidora do Hospital São Benedito, denunciou ter recebido ordens de Cláudia, para estar no condomínio do vereador Juca, onde segundo a denunciante estavam sendo armadas ações contra o vereador Abílio Junior (PSC), que passa por um processo de cassação de mandato na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar.

“Será que alguém lá em casa, iria querer falar sobre Abilinho?”, ironizou Juca.

O vereador salientou que Claudia fez a declaração de forma espontânea e que se disse indignada por ter seu nome usado de forma indevida por Elizabeth.

“Estou muito tranquilo, moro em um condomínio, com grande aparato de segurança, minha casa sempre está de portas abertas para familiares e amigos, tudo com extrema segurança. Uma coisa eu tenho absoluta certeza nunca vi esta pessoa, que levantou tal acusação. Esta declaração só reafirma o que está nas imagens’, disse o parlamentar.

Juca acredita que a acusação é uma ação desesperada do vereador Abílio em produzir uma “cortina de fumaça” para cessar os efeitos da comissão processante. O parlamentar fez o pedido para ser ouvido no Gaeco e na Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração (Defaz).

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