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Política Sexta-feira, 08 de Abril de 2022, 10:14 - A | A

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Sexta-feira, 08 de Abril de 2022, 10h:14 - A | A

ELEIÇÕES 2022

Emanuel aponta amor por Cuiabá ao justificar recuo na corrida ao governo de Mato Grosso

No entanto, continua empenhado na busca por nome alternativo para levar ao Palácio Paiaguás

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que declinou da disputa ao governo do Estado por amor a Cuiabá, que completa, nesta sexta-feira (8), 303 anos. Em entrevista à Rádio Capital FM nesta manhã, o emedebista falou que é "bom demax" ser prefeito da cidade e não consideraria  justo largar a capital aniversariante no meio do mandato para investir no pleito.

No entanto, no começo da semana, informou que não houve tempo suficiente para construir o projeto.

LEIA MAIS: Emanuel diz que não teve tempo para construir candidatura ao governo e cita pedido de lideranças

Contudo, reforçou que continua empenhado na busca por nome alternativo para corrida ao Palácio Paiaguás. O gestor também aproveitou a oportunidade para alfinetar o atual governador Mauro Mendes (UB).

“Eu não podia trair a confiança do povo cuiabano. Eu falei que iria tirar 14 dias de férias para buscar a construção de um projeto alternativo de oposição. Necessariamente, não seria eu, por conta do compromisso que tenho com o povo cuiabano, feito em 2020, reeleito historicamente numa eleição contra tudo e contra todos, com uma oposição enorme liderada pelo atual governador do Estado, mas eu tive Deus e o povo cuiabano ao meu lado. Eu não largaria no meio do mandato”, explicou Emanuel.

O prefeito reforçou o nome do vice-prefeito José Roberto Stopa (PV) como pré-candidato ao governo ao justificar permanência no cargo. Afirmou que agiu com bom senso, além de destacar que a família é totalmente contra a possível candidatura dele. Citou ainda que teria que sair do MDB, já que a maioria de seus membros apoia eventual candidatura à reeleição de Mendes.

Para concorrer à chefia do Palácio Paiaguás, o prefeito migraria para o Solidariedade e contaria com o apoio de partidos como PV, PT e PCdoB. A filiação não se concretizou nos últimos minutos da janela partidária, segundo Emanuel.

“Nós temos um compromisso com o povo cuiabano. Aquela cadeira é abençoada, a cadeira de prefeito de Cuiabá. É o segundo poder político do Estado e é um orgulho muito grande da minha vida pública e de todos os cuiabanos. Prevaleceu o bom senso, além da família contra. Eu teria que sair do meu partido, porque o partido está dividido. Não seria recomendável isso, mas o que bateu fundo mesmo foi o compromisso com Cuiabá. Não traí a confiança do povo cuiabano e, como prefeito de Cuiabá, posso construir com mais calma”, pontuou.

“Nunca se tributou tanto na história de Mato Grosso. Nunca se sacrificou tanto a família mato-grossense com tributação de tudo que é jeito. Já exonerei Stopa da Secretaria de Obras para que ele não fique inelegível, mas continua sendo vice-prefeito, meu braço direito. Ele é pré-candidato. Devem aparecer outros ao governo, mas ele é pré-candidato e vai tentar construir seu nome dentro desse arco de aliança que se forma a partir da federação, porque o PV está na federação com PT e PCdoB, e vamos buscar outras forças políticas e sociais, especialmente no segmento organizado da sociedade para construção desse projeto”, emendou.

Questionado se a primeira-dama, Márcia Pinheiro, pode ser essa alternativa da oposição, Emanuel informou que ainda não há nada conversando nesse sentido.

"Eu fico feliz de ver tanta gente lançando, falando o nome da Marcia, mas isso é fruto do carisma dela, da dedicação dela para área social, dedicação dela pela inclusão, pela justiça social, pela prioridade aos mais pobres e o nome dela tem surgido, mas na verdade não há foco nesse sentido. Está na mão de Deus. Esperança sempre tem. Eu vejo o nome dela sendo citado para tudo. Se for para somar para fazer um projeto natural, sem forçar a barra, ela pode vir para colaborar”, finalizou.

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