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Política Quinta-feira, 05 de Junho de 2025, 17:32 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Junho de 2025, 17h:32 - A | A

DE VOLTA AO JOGO

Edna Sampaio assume cadeira de Lúdio Cabral na Assembleia Legislativa; veja vídeo

Ex-vereador de Cuiabá convocou reunião com apoiadores na sede do PT pra discutir mandato coletivo

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A ex-vereadora de Cuiabá, Edna Sampaio (PT), convocou uma reunião com apoiadores na sede do partido, neste sábado (7), às 9h, para discutir sua posse como deputada estadual na cadeira de Lúdio Cabral (PT), que aderiu ao rodízio e se licencia para dar espaço aos suplentes na Assembleia Legislativa. Edna manterá o estilo de mandato participativo e convidou os seguidores para acompanhá-la no Parlamento como "co-deputados". 

LEIA MAIS: A vingança da Edna Sampaio

"Estamos nos mobilizando para levar nossas pautas com ainda mais força para o parlamento. Se você já participou da construção do Mandato Coletivo na Câmara Municipal como co-vereador, agora é hora de somar forças na ALMT como co-deputado", registrou Edna nas redes sociais. 

A ex-vereadora foi cassada pela primeira vez em 2023 por quebra de decoro ao ser denunciada por "rachadinha" pela ex-chefe de gabinete, Laura Natasha, pelo uso irregular de verba indenizatória. Edna recorreu alegando que o processo da Comissão de Ética foi "atropelado" e "eivado de vícios", não respeitando os prazos e sua representação foi deferida. A petista foi reintegrada à Câmara, mas uma nova denúncia por "rachadinha" foi protocolada e a segunda cassação foi aprovada pelos vereadores em junho de 2024. 

Na época, um dos argumentos usados por uma ala do plenário, como a atual segunda vice-presidente da Câmara, Michelly Alencar (UB), é que não existe a prerrogativa adotada por Edna de "mandato compartilhado". Ou seja, a verba indenizatória do chefe de gabinete é para uso exclusivo daquele que está nomeado no cargo. 

Mesmo fora da Câmara, ela confirmou sua candidatura à reeleição enquanto tentava reverter a cassação na Justiça. O plano inicial era pleitear com a candidatura coletiva das “3 Pretas” que além de Edna tinha a ativista social, Daiely Cristina, conhecida como Day, e a jornalista Neusa Baptista. Porém, com os indeferimentos repetidos na Justiça quanto a cassação, Edna recuou e projetou Day como titular da chapa. 

VEJA VÍDEO

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