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Política Terça-feira, 27 de Dezembro de 2022, 11:58 - A | A

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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2022, 11h:58 - A | A

OPOSIÇÃO COMBATIVA

Discussão sobre a Saúde de Cuiabá marca início de sessão decisiva na Câmara

Nesta terça, os vereadores devem apreciar outros temas cruciais, como o orçamento de 2023, a criação da taxa de lixo e o aumento do IPTU

A Saúde foi tema central para os vereadores da oposição na Câmara de Cuiabá. Na sessão desta terça (27), os parlamentares ainda enfrentarão outros temas espinhosos, como o aumento do IPTU e a criação da taxa de lixo. O início da sessão, no entanto, foi marcado por posturas combativas com relação às deficiências na saúde pública municipal.

O vereador Demilson Nogueira (PP), inclusive, protocolou mais um pedido de intervenção administrativa na Saúde de Cuiabá. Segundo ele, o requerimento, apresentado ao governo do Estado, foi acompanhado pelo deputado Paulo Araújo (PP). “Quero dizer a vossas excelências que vou continuar fiscalizando essa gestão desastrosa que muito gasta, muito fala e quando tem os defeitos apontados, não os resolve. É assim a gestão desumana, que não cuida de gente, do prefeito Emanuel Pinheiro”, disparou.

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) também defende a possibilidade de intervenção e chegou a pedir a medida pela via judicial. O pedido, no entanto, foi indeferido. Na sessão desta terça, o vereador Diego Guimarães (Cidadania) atribuiu a rejeição à postura de alguns vereadores contrários à intervenção.

“Vamos resgatar Huark Douglas, Luís Antônio Possas, Célio, toda essa turma e os fatos estão se repetindo com operações e mais operações na Saúde. Por isso que acredito na intervenção como última saída. E pelo que eu soube, o documento assinado por muitos vereadores interferiu para que a juíza não desse a liminar para a intervenção imediata na Saúde de Cuiabá”, declarou.

O setor também foi tema das falas das vereadoras Maysa Leão (Republicanos) e Michelly Alencar (UB), que repercutiram a fiscalização do Ministério Público e do Conselho Regional de Farmácia (CRF) que encontrou, pelo segundo ano consecutivo, milhões de medicamentos vencidos no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC). Em 2021, as vereadoras participaram de uma fiscalização no local e também denunciaram o quantitativo expressivo de remédios vencidos.

“Mais de um ano se passou e quantas vezes eu vim nessa tribuna falar que as pessoas estão sem medicamento nos postinhos e aqui a gente encontra mais de quatro milhões de medicamentos vencidos. Então qual é o problema? É comprar o medicamento ou é administrar? O problema de Cuiabá hoje é a má administração. O problema de Cuiabá hoje é a falta de planejamento para enfrentar o caos”, comentou a vereadora Michelly Alencar.

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