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Política Terça-feira, 15 de Outubro de 2013, 06:47 - A | A

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Terça-feira, 15 de Outubro de 2013, 06h:47 - A | A

EDUCAÇÃO EM DÚVIDA

Deputados 'não têm mais o que fazer' sobre greve

Depois de fracassada a tentativa de acerto com a intervenção da Assembleia Legislativa, agora é a vez do MP entrar na briga

PAULO COELHO






A Assembleia Legislativa “não tem mais o que fazer” para por fim à greve dos professores da rede estadual que já dura mais de dois meses. A declaração é do presidente da Casa de Leis, Romoaldo Júnior (PMDB), que assegura que o legislativo, e principalmente o governo, já fizeram tudo que podiam para que as aulas retornassem à normalidade.

A posição do parlamentar dada ao HiperNotícias, foi uma resposta ao questionamento de que as sessões ordinárias da Assembleia seriam realmente suspensas até que haja um desfecho entre governo e grevistas, conforme propôs na semana passada o deputado José Riva (PSD).

“A Assembleia não tem como obrigar o governo a dar aquilo que ele não poderá cumprir no futuro”, enfatizou Romoaldo, salientando também que o “governo não pode fazer mais nada, pois a saída é dinheiro e dinheiro não tem”.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Presidente da Assembleia Legislativa, Romoaldo Júnior, afirma que governo não pode oferecer mais do que pode

A intervenção institucional da Assembleia nas negociações entre o Executivo e o Sintep, era considerada, até pelos próprios grevistas, como preponderante para o desfecho da crise na Educação, mas nem a força parlamentar foi o suficiente para fazer ceder o governador Sival em relação às reivindicações do Sintep-MT, que assim, decidiu em assembleia geral a manter a greve por tempo indeterminado.

Depois de fracassada a tentativa de acerto com a intervenção da Assembleia Legislativa, agora é a vez do Ministério Público entrar na briga. O MPE tenta intermediar, nesta terça-feira (15) entendimento entre Sintep e Seduc.

O governo propôs dobrar o poder de compra dos educadores públicos estaduais num prazo de 10 anos. O Sindicato pediu que fosse em sete anos, mas mesmo assim, acatou parcialmente a proposta do Executivo, mas com a condição de que passasse a vigorar a partir deste ano, o que foi rechaçado por Silval, que alegou falta de recursos em caixa. O Paiaguás estima que precisaria de pelo menos R$ 240 milhões em caixa para atender ao pedido sindical.

“O governo já deu 8% de aumento na data-base, isso é bem acima da inflação que foi de 5,57%”, argumentou o peemedebista, acrescentando que “ de tudo que entra de recurso na Educação, 90% são pra pagar folha de servidores”.

Na opinião de Romoaldo Júnior a crise na Educação pública estadual, chegou ao ponto que chegou, porque “foi mal conduzida pelo Ságuas Moraes, (ex-secretário) e pelo Sintep por não aceitar a proposta que o governo fez”.

DESGASTE


Não é só o governo do Estado que sairá respingado com essa crise na Educação, ainda segundo avaliação do presidente da Assembleia. “A sociedade está cobrando, os professores só querem aumento, só defendem a política salarial, mas e a política educacional, como fica!”, indagou o deputado.

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Fiscal do Povão 15/10/2013

Para comprar o "enxoval dos Sonhos" no valor de R$ 10 milhões,e comprar o tal "Cobertor Amigo" no valor de R$ 2,3 milhões, o dinheiro apareceu. Ou seja, para negócios escusos o dinheiro aparece, mas como é para pagar salários de trabalhadores aí não tem dinheiro?

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Zé concorda 15/10/2013

O povo não aguenta mais essa palhaçada por isso que os professores acordaram para a vida, realmente acordaram meio tarde mais ainda a tempo de progredir em algumas categorias, agora pense bem vereadores fazem os salarios que querem, deputados a mesma coisa, senadores piorou ai pra dar migalhas para o professor não tem recurso é brincadeira, os politicos servem de carros, casa, empregados, amigos fantasmas e tudo mais e por esta razão que o povo está concordando.

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2 comentários

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