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Política Quarta-feira, 19 de Novembro de 2014, 15:48 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Novembro de 2014, 15h:48 - A | A

OPERAÇÃO CAMALEÃO

Defesa aguarda juiz arbitrar fiança para liberar Josias

Advogado Carlos Garcia acredita que irmão de prefeito será liberado ainda hoje

FOLHAMAX


O advogado Carlos Garcia de Almeida ingressou na manhã de hoje na 4ª Vara Criminal de Várzea Grande com pedido de liberação do médico Josias Guimarães, preso ontem pelo Gaeco pelo crime de posse de armas e munições.

Reprodução

Médico, Josias Guimarães

De acordo com o advogado, o irmão do prefeito Walace Guimarães (PMDB) deve ser liberado ainda nesta quarta-feira. “O crime cabe fiança e o juiz deve arbitrar um valor ou até mesmo liberá-lo sem pagamento de fiança”, disse o advogado em entrevista ao FOLHAMAX.

As armas foram encontradas durante cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa do médico durante a “Operação Camaleão”, deflagrada ontem para apurar crimes de fraudes a licitações na prefeitura de Várzea Grande. Após o cumprimento do mandado, Josias foi levado a Central de Flagrantes em decorrência da apreensão de armas.

Devido a quantidade do armamento encontrado e pelo fato de algumas serem de uso restrito das forças policiais, o delegado Éder Clay de Santana se viu impedido de arbitrar fiança ao médico. Diante disso, ele foi encaminhado a Polinter e só pode ser solto mediante decisão judicial.

O advogado considerou arbitrária a ação do Gaeco na residência de Josias Guimarães. Segundo ele, não havia ordem judicial contra o médico. “O nome do meu cliente é Josias dos Santos Guimarães e o mandado era na residência do senhor Walace dos Santos Guimarães. São duas pessoas bem diferentes”, colocou o advogado.

OPERAÇÃO CAMALEÃO
O Gaeco cumpriu nesta terça-feira 11 mandados de busca e apreensão pelo Tribunal de Justiça. As apreensões têm como objetivo a obtenção de provas para subsidiar as investigações. Os mandados foram cumpridos no gabinete do prefeito municipal, cinco secretarias municipais, empresa e residências.

A operação tem como foco a apuração de organização criminosa instalada na Prefeitura Municipal de Várzea Grande para a prática de delitos de corrupção, peculato e fraude a licitação. O esquema conta com a participação de empresa do ramo de construção.

O principal contrato investigado é com a empresa Carneiro Carvalho, que venceu licitação de R$ 10 milhões para execução de obras no município. A empresa anteriormente funcionava como uma loja de calçados e existe a suspeita de superfaturamento e direcionamento na licitação.

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