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Política Quarta-feira, 03 de Agosto de 2022, 11:20 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Agosto de 2022, 11h:20 - A | A

ELEIÇÕES 2022

Botelho espera candidato da oposição, mas critica falta de definição sobre senatoria

Para presidente da ALMT e liderança do UB, debate será mais interessante se Mauro Mendes tiver adversário

ALEXANDRA LOPES
Do Local

O presidente da Assembleia Legislativa e uma das principais lideranças do União Brasil em Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (UB) avaliou, nesta quarta-feira (3), que uma candidatura da oposição ao governo contribuiria para o bom debate, oportunizando o governador Mauro Mendes (UB) demostrar os resultados da gestão: "é muito melhor que falar sozinho".

Contudo, o parlamentar preferiu não tecer nenhum tipo de comentário relacionado à possível candidatura ao Paiaguás do senador licenciado Carlos Fávaro (PSD), ou da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV). A Federação Brasil Esperança (PT, PcdoB e PV) promete informar o nome ainda nesta quarta.

"Eu acho que tem que ter mesmo candidato de oposição. É importante para democracia, para o debate. Nós temos muito para mostrar. E nós termos outro candidato para discutir e para debater é muito melhor do que falando sozinho", colocou.

Mauro deve oficializar candidatura à reeleição na sexta-feira (5), durante convenção partidária do União Brasil. 

"Não quero fazer comentários ainda sobre candidaturas. Porque coloca o Fávaro, depois tira. Então, vamos aguardar para vermos quem realmente é candidato para fazer algum comentário", finalizou.

PALANQUE DA DISCÓRDIA

A possibilidade de palanque aberto aos candidatos ao Senado em Mato Grosso vem agitando o cenário eleitoral. Nesta terça, o pré-candidato do PP, Neri Geller, afirmou que Mauro já tinha fechado aliança com o senador que busca à reeleição, Wellington Fagundes (PL), informação negada pelo próprio Mauro no fim do expediente: "não fechei com senador A ou B", afirmou Mendes, em nota.

Na avaliação de Botelho, essa questão da senatoria deveria ter sido definida antes, até para não gerar tanta confusão, demostrando que não sabe em que pé que está o imbróglio.

"No momento, está uma confusão. Conversa para um lado, conversa para outro lado. É palanque aberto, é palanque fechado... Acho que daqui para sexta-feira nós vamos saber. Chegou a hora de definir. Aliás, já era para ter definido. Eu não sou a favor de levar isso, ficar levando... Acho que isso deveria ter discutido antes", destacou.

"Eu sou a favor de que se defina. Se ele não for coligar com ninguém, tudo bem. Que fiquem lá os três (Neri, Wellington e Natasha). Não tem problema nenhum. Mas se tiver uma coligação, não tem sentindo ter outros no palanque onde ele está coligado com outro candidato", emendou.

 

 

 

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