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Política Quarta-feira, 18 de Junho de 2025, 18:13 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Junho de 2025, 18h:13 - A | A

EMENDAS À SEAF

Allan Kardec não apoia delação de Sandro Tubarão por risco de coação

O secretário disse negou participação em esquema e afirmou que ainda não foi notificado para prestar esclarecimentos

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec-MT), Allan Kardec (PSB), disse que não foi notificado para prestar esclarecimentos sobre suposto desvios de emendas parlamentares encaminhadas à pasta Agricultura Familiar (Seaf-MT), à época, que estava deputado estadual. Kardec é um dos 14 políticos mencionados em matéria do UOL que denunciou esquema para compra superfaturada de kits agrícolas envolvendo o empresário Alessandro do Nascimento, conhecido por Sandro Tubarão. O secretário também afirmou não ser favorável a delação de Sandro. 

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"Não tenho nem ideia pois eu não estava na legislatura passada, não fui notificado em nenhum momento. Não recebi nenhum convite para esclarecer qualquer tipo de fato nesse sentido, desde 2022 que não estou na condição de deputado e não tenho recurso destinado na Seaf", falou Allan Kardec ao Veja Bem MT nesta quarta-feira (18). 

O pedido de delação premiada de Sandro Tubarão foi apresentado pelo deputado Wilson Santos (PSD). Segundo Alan, o procedimento não é positivo pelo risco de coação do alvo. O secretário defende a colaboração espontânea com a Justiça. 

"Delação é muito ruim em todos os sentidos. Acho que tem que colaborar com a Justiça, se fizer colaboração acho que todo mundo tem que colaborar com a Justiça. Mas todas as delações que a gente viu na história do Brasil tem coação, tem arrependimentos depois. A palavra do delator não é bem vista na sociedade e nem na Justiça", opinou Kardec. 

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O secretário contou que foi contatado pela reportagem do UOL e esclareceu sua versão, pontuando que não tinha destinado emendas para essa finalidade e que pode ter ocorrido um conflito ao interpretar os documentos. 

"Não sei se (a confusão) foi por parte da CGE (Controladoria Geral do Estado), talvez da equipe que colocou essa matéria no ar. Não tenho condições de analisar. Gostaria até de saber porque está no nosso nome lá", finalizou Allan Kardec. 

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