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Política Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2025, 16:28 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2025, 16h:28 - A | A

"PRECISA ESTUDAR MAIS"

Abilio diz que atualização da planta genérica não depende da Câmara e alfineta vereadora

Prefeito rebate Maysa Leão e diz que precisa submeter ao Legislativo apenas a votação da renúncia fiscal para a concessão de descontos graduais.  

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O prefeito Abilio Brunini (PL) declarou nesta quinta-feira (4) que a atualização da Planta Genérica de Valores para o reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de Cuiabá será feita por Decreto, sem a necessidade de aprovação da Câmara Municipal.  

Ele explicou que a única matéria que caberá aos vereadores votar é a renúncia fiscal, que permitirá ao município conceder descontos graduais de até 40% para amortecer o impacto do reajuste nos bolsos dos moradores.  

Abilio aproveitou para responder diretamente à vereadora Maysa Leão (Republicanos), que havia criticado a gestão e alegado que o prefeito precisaria da Câmara para revisar a planta de valores, vinculando o tema à aprovação do Plano Diretor.

“Isso só demonstra que a vereadora precisa se dedicar um pouco mais à sua atividade parlamentar do município de Cuiabá, pesquisar um pouco mais, estudar um pouco mais, para poder se posicionar sobre esses temas”, alfinetou o gestor.  

O prefeito argumentou que Planta Genérica e Plano Diretor são medidas distintas. Segundo ele, a Planta Genérica é de "ordem tributarística" e não necessita de aprovação legislativa, citando decisões judiciais que respaldam a medida.

“Não é só em Cuiabá, em lugar nenhum do Brasil. Tem decisões já sobre isso”. O que será submetido ao Legislativo é a renúncia de receita, relacionada aos descontos.

“Nós vamos criar travas econômicas, para que não suba o valor do IPTU, além dos limites que a gente vai estabelecer. E essa trava econômica é uma renúncia fiscal, porque a gente tem que renunciar a receita do valor total, para receber lá com 40%, 30% e 20%”.

“Então, acho que é só uma questão de se atentar um pouco mais ao que está escrito, ao que está proposto, ao que a gente está decidindo fazer. Se inteirar um pouco mais antes de emitir a sua opinião e emitir a opinião com dados mais aprofundados”, concluiu em tom provocativo.

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