Em interrogatório na Polícia Civil, Iris Divino de Freitas, de 40 anos, afirmou que matou Enil Marques Barbosa, de 59 anos, depois de uma briga por ciúmes. Ele alega que a mulher caiu no chão e bateu a cabeça. Íris foi preso acusado de feminicídio, na madrugada desta sexta-feira (13).
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No depoimento, Íris narrou que conheceu a vítima através de um aplicativo e começaram a morar juntos há um mês. Segundo ele, Enil era ciumenta e ameaçava matá-lo.
Na versão do suspeito, Enil teve uma crise de ciúmes no dia dos fatos e os dois começaram a discutir. Em determinado momento, a vítima começou a rasgar a camiseta dele e chegou a mordê-lo. Então, ele empurrou a mulher, que caiu no chão e bateu a cabeça.
À Polícia Civil, ele narrou que amarrou a mulher e a enterrou no quintal de casa. Depois, jogou entulho por cima para esconder a terra mexida. Ele alega, também, que ateou fogo dias depois. O braço de Enil estava parcialmente carbonizado.
A polícia acredita que Enil tenha sido enterrada ainda viva.
Depois de matar a companheira, o suspeito começou a se passar por ela no aplicativo de conversas Whatsapp, respondendo familiares para não levantar suspeitas.
Íris alega que a confusão que culminou na morte de Enil ocorreu no último sábado (7), no entanto, o delegado Nilson Farias, que está à frente do caso, afirma que os fatos tenham acontecido há poucos dias.
Íris Divino foi autuado por homicídio qualificado em feminicídio e ocultação de cadáver. Ele deverá passar por audiência de custódia ainda nesta sexta.
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