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Polícia Terça-feira, 11 de Agosto de 2020, 17:30 - A | A

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Terça-feira, 11 de Agosto de 2020, 17h:30 - A | A

CASO ALPHAVILLE

Reconstituição da morte de Isabele será na próxima terça-feira

LUIS VINICIUS

Uma reunião na manhã desta terça-feira (11) definiu que a reconstituição da morte de Isabele Guimarães Ramos, 14 anos, será na próxima terça-feira (18), no condomínio de luxo Alphaville I, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá. A simulação ocorrerá na casa do empresário, local onde a vítima foi morta. Ainda não está confirmada a presença da autora do disparo.

isabeli guimaraes alphaville.jpg

 

LEIA MAIS: Adolescente mata amiga de 14 anos ao tentar manusear arma no Alphaville

A data foi definida pelos delegados Wagner Bassi da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e por Francisco Kunze da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) que investigam a conduta da adolescente, autora do disparo, e do seu pai, respectivamente.

Deverão participar os advogados de defesa, Ulisses Rabaneda, o advogado de acusação Hélio Nishyama e os familiares da vítima. A Polícia Civil ainda não informou se a imprensa poderá participar da reconstituição do crime.

As autoridades policiais deverão tirar as dúvidas que paíram sobre o caso. Caso a adolescente investigada participe da simulação, ela poderá demonstrar aos delegados como Isabele morreu. O HiperNotícias não conseguiu contato com as defesas das partes.

Em depoimento realizado no dia 14 de julho, dois dias após a morte de Isabele, a adolescente investigada afirmou que o case, onde ela carregava duas armas, caiu e uma delas ficou fora da maleta. Na sequência, ela disse ter pego uma das armas na mão e a pistola calibre 380 disparou e matou a vítima.

No entanto, o laudo da criminalística realizado pela Diretoria Metropolitana de Criminalística da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que o tiro que matou Isabele não foi acidental. De acordo com o parecer recebido pelo HiperNotícícias, o disparo aconteceu em uma altura de 1,44 metros do chão com alinhamento horizontal e a uma distância entre 20 e 30 centímetros do rosto da vítima.

O exame demonstra que para o tiro ter sido realizado foi necessário o acionamento do gatilho. Diante disso, os peritos chegaram à conclusão que não há possibilidade de o disparo ter sido acidental como a adolescente de 14 anos, autora do disparo, deu a entender no depoimento realizado no dia 14 de julho, dois dias depois da morte de Isabele.

“Incidente de tiro ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador(...) Acidente de tiro ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais e/ou pessoais (...) Tiro acidental é todo tiro que se produz em circunstâncias anormais, sem o acionamento regular do mecanismo de disparo, devido a defeitos ou falta do mecanismo de segurança da arma”, citam os peritos.

LEIA MAIS: Laudo aponta que tiro que matou adolescente no Alphaville não foi acidental

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Inhanna 11/08/2020

Cai por terra a manipulação da verdade a perícia tem que por todos na cena para ver a participação de cada um e à omissão a vítima não tem mais o pai mas tem família que a amava e clama por JUSTIÇA! E este senhores agiram em coloio para ocultar o crime.

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