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Polícia Quarta-feira, 24 de Setembro de 2025, 13:31 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Setembro de 2025, 13h:31 - A | A

SE DISSE ARREPENDIDO

PM aparece atordoado em depoimento e pede para não ser “torturado”; veja vídeo

olicial militar Raylton Mourão admitiu ter matado Rozeli da Costa Nunes, em Cuiabá, e disse ouvir “vozes” que o orientavam a cometer o crime

Sabrina Ventresqui
Da Redação

Em vídeo de seu depoimento, o policial militar Raylton Mourão aparece “atordoado” conforme o delegado Bruno Abreu o questiona sobre o crime e conhecimento sobre a vida da vítima, a personal trainer Rozeli da Costa Nunes. O policial estava foragido e se entregou à Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) no último domingo (21).

Rozeli foi morta a tiros enquanto ia trabalhar, na manhã de quinta-feira, 11 de setembro. A personal trainer estava dentro do carro e foi perseguida pelo PM e um comparsa. Raylton estava na garupa de uma moto e confessou ser o autor dos disparos.

No interrogatório, o delegado pergunta se o militar sabia que a personal tinha filhos e o questiona se ele também era pai e quantos filhos tinha. Neste momento, Raylton pede para que a autoridade policial “não o torture”.

LEIA MAIS: Delegado diz que PM que matou personal mentiu sobre tratamento psiquiátrico

“Eu não sabia que ela tinha filho não...fiquei sabendo depois. Ô doutor, pelo amor de Deus, não me tortura não. Eu tenho um filho de quatro anos e um de um ano e quatro meses”, disse.

O militar afirmou ter se arrependido do homicídio. Em um dos momentos do depoimento, ele chegou a dizer que foi atormentado por uma voz, que o orientava a matar Rozeli.

“Olha doutor, eu não sei por que foi um negócio assim, eu não sei se o senhor já acordou com a sensação de agonia e deixei aquilo me vencer, doutor. Eu não sei explicar para o senhor se eu soubesse por que foi um negócio assim, incontrolável. Eu queria hoje poder voltar atrás e não fazer isso”, admitiu.

Raylton teve a prisão preventiva mantida em audiência de custódia. A esposa dele, Aline Valando Kounz, que também foi alvo de mandado de prisão, se entregou na terça-feira (23). Ela, no entanto, teve a liberdade provisória concedida pela Justiça por falta de provas de participação no assassinato.

VEJA VÍDEO

 

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