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Polícia Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 16:06 - A | A

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Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 16h:06 - A | A

REMÉDIOS CONTROLADOS

Delegado diz que PM que matou personal mentiu sobre tratamento psiquiátrico

Raylton Mourão negou que tomava medicamentos em primeiro depoimento, mas apontou o fato na audiência de custódia

CAMILA RIBEIRO / SABRINA VENTRESQUI
Da Redação/Do Local

O delegado Bruno Abreu da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) afirmou que o policial militar Raylton Mourão mentiu sobre fazer tratamento com remédios controlados. Segundo Bruno, no primeiro depoimento após se entregar no domingo (21), Raylton negou o uso de medicamentos. Já na custódia ele apontou ter síndrome de pânico, depressão e que tomava medicações.

Além do tratamento psiquiátrico, o PM também mentiu ao seu comandante para fugir com a esposa Aline Valando Kounz, que se apresentou à polícia nesta terça-feira (23). 

LEIA MAIS: Esposa de policial militar preso por homicídio se declara inocente; veja vídeo

"Diferentemente do que ele falou lá na custódia, ele, no depoimento, falou que não estava tomando remédio no momento. E eu perguntei pra ele, isso teria ocasionado sua raiva? A falta do remédio teria ocasionado isso? Ele falou: 'não sei te responder'. Mas ele alegou que não estava tomando remédio. Então, ele mentiu, inclusive, na audiência de custódia", disse Bruno de Abreu. 

O delegado apontou que os investigadores agora estão dedicados a identificar uma terceira pessoa envolvida no crime. "Nós temos um homicídio que tem uma pessoa, um militar, preso e a sua mulher deu cumprimento ao mandado. E tem uma outra pessoa visualmente participando do caso, que é o piloto da moto".

Ao confessar o crime aos delegados da DHPP, o PM confirmou que a motivação do homicídio foi uma ação de indenização movida por Rozeli contra sua empresa no valor de R$ 24 mil.

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