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Polícia Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 13:28 - A | A

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Terça-feira, 23 de Setembro de 2025, 13h:28 - A | A

10 ORDENS JUDICIAIS

Operação Última Profecia desmobiliza traficantes em Pontes e Lacerda e Araputanga

Ação da Denarc prende quatro suspeitos e cumpre seis mandados de busca em Cuiabá, Várzea Grande e Pontes e Lacerda

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), deflagrou na manhã desta terça-feira (23) a Operação "Última Profecia", com o objetivo de desarticular um grupo criminoso ligado ao tráfico de drogas em Cuiabá, Várzea Grande e Pontes e Lacerda.

Com apoio da Secretaria de Estado de Justiça de Mato Grosso (Sejus-MT) e das delegacias de Pontes e Lacerda e Araputanga, foram cumpridos 10 mandados judiciais, sendo quatro de prisão preventiva e seis de busca e apreensão.

O nome da operação faz referência a um dos principais investigados, conhecido pelo codinome "Profeta", que já estava preso por crimes anteriores e teve a prisão preventiva renovada.

Durante a ação, duas mulheres foram presas — uma em Cuiabá e outra em Araputanga —, assim como dois homens, um em Cuiabá e outro em Pontes e Lacerda, este último usando tornozeleira eletrônica. Um mandado de busca e apreensão também foi cumprido em Várzea Grande contra uma terceira suspeita. Os demais mandados foram executados em unidades prisionais, e o material apreendido será analisado pela Polícia Civil.

ORIGEM DA INVESTIGAÇÃO

As investigações começaram em 13 de junho de 2024, após a prisão em flagrante de duas mulheres em Cuiabá por tráfico de drogas. Durante a audiência de custódia, foi constatado que uma delas havia fornecido identidade falsa.

A análise judicialmente autorizada de celulares apreendidos permitiu identificar a existência de um grupo criminoso estruturado, com divisão de funções entre os membros.

MODUS OPERANDI

Interceptações telefônicas entre abril e junho de 2024 revelaram intensa atividade de comercialização de drogas, com uso de códigos como "KANK", "BRAW", "prensado" e "gordura".

O grupo utilizava transportadoras comerciais para envio das substâncias, movimentava valores via contas bancárias próprias e de terceiros e empregava estratégias típicas de facções criminosas de Mato Grosso. Foram identificadas transações envolvendo maconha e pasta base de cocaína, acondicionadas em caixas com fitas adesivas, com pagamentos via PIX.

Ao todo, seis pessoas foram identificadas como integrantes do grupo, responsáveis pela venda de drogas e movimentação financeira ilícita.

“A operação representa um importante golpe contra o tráfico na região, desarticulando uma rede organizada que buscava apoio comunitário”, afirmou o delegado Eduardo Ribeiro, responsável pela investigação.

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