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Polícia Quinta-feira, 21 de Dezembro de 2023, 09:47 - A | A

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Quinta-feira, 21 de Dezembro de 2023, 09h:47 - A | A

"PEGA" EM POSTO

Mulher suspeita de mandar matar advogado é encaminhada a Presidente Olegário

A equipe conseguiu flagrar a picape da empresária no pátio do Auto Posto Marabá, na Avenida Marabá, em Patos de Minas

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Maria Angélica Caixeta Gontijo, suspeita de ser mandante da execução do advogado Roberto Zampieri, foi presa na frente da filha dela, de quatro anos de idade, num posto de gasolina em Patos de Minas (MG). Segundo a Polícia Civil mineira, a mulher foi presa após reiteradas tentativas frustradas de encontrá-la. Agora, ela permanece à disposição da Justiça na delegacia de Presidente Olegário, a 30 km da cidade onde foi presa. Até a manhã desta quinta-feira, ela ainda não tinha prestado depoimento, conforme informações da PJC-MG. 

Os policiais narram que foram a diversos endereços na tentativa de encontrar a suposta mandante da morte do advogado, mas ela não estava em nenhum deles. Contudo, o marido da empresária, Wigney da Cruz, compareceu à delegacia pedindo informações sobre por que a polícia estava procurando sua família. 

Ao saber que Wigney estava na unidade policial, a equipe de policiais imediatamente retornou à delegacia e conseguiu flagrar a picape do casal no pátio do Auto Posto Marabá, na Avenida Marabá, em Patos de Minas. 

Os policiais realizaram a abordagem e a mulher foi encaminhada à delegacia. Com ela, foi apreendida uma pistola 9 mm, mesmo calibre utilizado no assassinato de Zampieri. Depois, o marido da mulher foi até a delegacia e também teve uma pistola apreendida.

Ambas as armas possuem registro, contudo, segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, as pistolas foram apreendidas a pedido do titular da Delegacia de Homicídios de Cuiabá, delegado Marcel de Oliveira, para realização de análises periciais.

EXECUÇÃO 

Zampieri foi morto no dia 5 de dezembro com cerca de 10 tiros. Antônio Gomes da Silva confessou à polícia ser autor dos disparos. A principal tese é que o crime tenha relação com a disputa por uma fazenda na região do Araguaia. Zampieri chegou a trabalhar para Maria Angélica Caixeta Gontijo e receberia 50% do valor do imóvel a título de honorários advocatícios. O contrato, porém, foi rompido e o advogado passou a atuar em desfavor da empresária. 

LEIA MAIS: Advogado assassinado alertou Judiciário que mandante do crime tinha pistoleiros; veja

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