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Polícia Quarta-feira, 22 de Maio de 2019, 15:50 - A | A

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Quarta-feira, 22 de Maio de 2019, 15h:50 - A | A

ASSALTO A CARRO-FORTE NO ATACADÃO

Justiça autoriza extração de dados de celular de vigilante

GCCO quer saber se a vigilante da Brinks manteve algum contato com os criminosos, como afirmou a mulher de um dos assaltantes mortos

LUIS VINICIUS

A juíza da 3ª Vara Criminal de Cuiabá, Marcemila Mello Reis Penner, deferiu na tarde desta quarta-feira (22), a autorização judicial para extração de dados do aparelho celular da vigilante, suspeita de ter participado da quadrilha que tentou assaltar um carro-forte no Supermercado Atacadão, no bairro Tijucal, no dia 10 de maio, em Cuiabá. Na ação criminosa, três bandidos foram mortos e dois fugiram.

Alan Cosme/HiperNoticias

delegado flavio stringueta

 Flávio Stringuetta, titular da GCCO

O pedido para extração dos dados foi solicitado pelo delegado Flávio Stringueta, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que investiga o crime. A informação da suposta participação da trabalhadora foi levantada após a esposa de um dos criminosos - que morreu no confronto - denunciar que a vigilante tinha conhecimento do plano do assalto ao carro-forte.

Caso for comprovado alguma ligação da funcionária da empresa Brinks de ransporte de valores com os criminosos, o delegado poderá pedir sua prisão. Ele afirmou que os trabalhos continuam, porém, até o momento não foram identificados os dois criminosos que participaram do crime e fugiram.

“As investigações não cessaram. Ainda estamos apurando todas as informações que nos chegam, mas até o momento não houve progressos na identificação de nenhum dos outros participantes do crime”, disse Stringueta ao HNT/HiperNotícias.

Em entrevista à reportagem poucos dias após o crime, o delegado disse ter convicção que a vigilante teve participação na ação criminosa.

“Eu tenho convicção que a vigilante participou, mas não tenho certeza. Existe uma diferença entre convicção e certeza. Então está faltando ‘uma perninha’ vamos dizer assim, para ter certeza que ela teve participação. Na hora que a gente tiver certeza iremos representar pela prisão preventiva dela. Estamos fazendo diligências e uma delas é a extração de dados do aparelho celular e para isso a gente precisa de autorização judicial”, disse à época a autoridade policial.

Reprodu??o

Atacad?o 16

 Na ação criminosa, três bandidos foram mortos em confronto

Por fim, Stringueta contou que acredita que o grupo criminoso é composto por pelo menos 10 bandidos.

“Nós temos informações de que há pelo menos seis pessoas que participaram da ação no dia do crime. Diante disso, acreditamos que outras quatro pessoas possam fazer parte da quadrilha”, explicou o delegado à reportagem.

O caso

Na ação criminosa foram mortos Luciaquino Quirino Serra de Paula, 37 anos, Fábio Aparecido da Costa, 26 anos, e Dauan Félix da Silva (idade não revelada).

Eles vinham atuando em assalto a joalherias em Cuiabá e também eram investigados pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) da Capital, que ajudou a GCCO na identificação deles.

A informação do possível roubo a um carro-forte foi repassada pela equipe da força-tarefa aos policiais da GCCO, que deslocou equipes policiais, chefiadas pelo delegado Flávio Henrique Stringueta.

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