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Polícia Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10:44 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10h:44 - A | A

MULHER NÃO IDENTIFICADA

Delegado diverge de PM e vê homicídio na UFMT: "marcas de esganadura"

Investigação trata o caso como homicídio com possível violência sexual

MARICELLE LIMA E SABRINA VENTRESQUI
DA REDAÇÃO

O delegado Bruno Abreu, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), confirmou que o corpo da mulher encontrado na manhã desta quarta-feira (24), em uma área nos fundos do campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, apresentava marcas no pescoço compatíveis com esganadura. A vítima estava seminua e, segundo o delegado, o caso é tratado inicialmente como homicídio, com possibilidade de ter havido violência sexual.  

“Ela tem o pescoço bastante inchado, com sinais que indicam possível esganadura. Agora, o trabalho do Instituto Médico Legal (IML) será fundamental para confirmar se houve estupro e se essas lesões são de fato resultado de estrangulamento”, afirmou o delegado.  

A vítima é uma mulher de aproximadamente 50 anos, ainda não identificada. Segundo a autoridade policial, nenhum documento foi encontrado com ela e não há tatuagens ou sinais visíveis que facilitem o reconhecimento. Uma pessoa chegou a tentar reconhecê-la por fotografia, mas não conseguiu confirmar a identidade.

A área onde o corpo foi localizado é descrita como de acesso livre, escura e aparentemente abandonada, com indícios de uso por pessoas em situação de vulnerabilidade ou usuários de drogas, conforme relato do delegado. “O local estava com embalagens de medicamentos e resíduos que indicam consumo de substâncias. Apesar disso, tudo é hipótese neste momento. O que mais chama atenção é a possibilidade de a vítima ter sido violentada sexualmente e depois morta, o que configuraria um crime ainda mais grave”, destacou Bruno.  

Segundo ele, a perícia inicial feita no local é apenas externa, e caberá ao IML realizar exames internos mais detalhados, como a busca por material genético que possa indicar abuso sexual. “Se confirmado o estupro seguido de morte, o caso será encaminhado à delegacia especializada em crimes contra a dignidade sexual”, completou.  

Até o momento, a mulher não foi reconhecida por nenhuma pessoa ligada à universidade ou frequentadores da região. A Polícia Civil segue investigando o caso e aguarda os laudos periciais para avançar nas linhas de apuração.  

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