É notório o esforço do "aparecido" Eder de Moraes para não aparecer no escândaldo da Globa Tech, mesmo sendo, a rigor, o principal responsável pelo festival de ilegalidades no processo de dispensa de licitação da empresa criada apenas para atender a Agecopa na compra dos tais sistemas de comando da fronteira - o Comam. Eder não falou um pio a respeito, deixando, inicialmente, a batata quente apenas no colo do seu adjunto, Jefferson de Castro. Agora, o Governo escalou o secretário de Segurança, Diógenes Curado, para rebater a bola dividida criada, repita-se, sob a responsabilidade de Eder. Não está errado Curado e a SESP tratarem do assunto. Errado foi a Agecopa se meter inos assuntos de segurança pública - e ainda por cima comentendo toda sorte de lambança, que podem comprometer até o governador, caso este não haja rápido e mande cancelar o que já pode ser chamado de "negociata".
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