A KPMG Consultoria, responsável pela auditoria das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), foi um dos alvos da Polícia Federal na Operação Boca Livre, deflagrada nesta terça-feira (28). A ação apura desvio de dinheiro público que seria destinado a projetos culturais, um rombo estimado em R$ 180 milhões.
A consultoria foi contratada pelo governo do Estado em novembro de 2015, em decorrência da judicialização das obras do VLT. Nos relatórios elaborados, a empresa apontou que a construção do VLT deverá custar mais R$ 602 milhões ao Estado, que 56 vagões foram comprados desnecessariamente e que as obras podem sem concluídas em 19 meses.
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