Trump lembrou que a retirada das tropas militares americanas do Afeganistão teve início no seu primeiro mandato. "Mas não idealizei do jeito que aconteceu, uma parte das tropas sempre ficaria lá", afirmou, acusando o seu sucessor, o ex-presidente Joe Biden, de não saber lidar com a situação e provocar um "desastre". "Desistimos por nada", acrescentou o republicano.
O presidente confirmou que o seu governo está em discussões com o Talibã sobre retomar uma presença militar dos EUA na região, mas não deu detalhes. Mais cedo, uma reportagem do Wall Street Journal revelou que as negociações incluem uma possível troca de prisioneiros, acordo econômico e um componente de segurança, de acordo com fontes.
Sobre a Faixa de Gaza, Trump comentou que há um "longo caminho" até que seja possível obter paz na região e acusou o Hamas de cometer genocídio contra Israel nos ataques de 7 de outubro de 2023, que deram início ao conflito.
Em relação à Ucrânia, o republicano repetiu que esta é uma guerra que "nunca deveria ter começado" e que continua a trabalhar em busca de um cessar-fogo. Questionado sobre a invasão russa no espaço aéreo da Estônia, Trump disse que não tinha conhecimento até o momento da coletiva e que se informaria em breve, mas que a ação poderia ser um "grande problema".
Trump também voltou a afirmar que "ninguém fez um trabalho melhor pela paz mundial ou encerrou mais guerras" do que o republicano.
(Com Agência Estado)
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