Merryday destacou que a acusação de difamação só aparecia na página 80 e afirmou que "uma queixa não é um megafone de relações públicas ou um palanque para um comício político". O juiz, indicado por George W. Bush, disse ainda que o documento extrapolava os limites da liberdade de expressão concedida a advogados.
O processo citava quatro jornalistas do Times, além de um livro e três artigos publicados antes da última eleição. Entre eles, reportagens de Russ Buettner e Susanne Craig sobre as finanças de Trump e seu papel no programa The Apprentice. O presidente acusava os repórteres de "maliciosamente venderem uma narrativa sem fatos" sobre sua ascensão à fama.
O Times classificou a ação como infundada e uma tentativa de inibir o jornalismo independente. "A queixa era um documento político em vez de uma petição jurídica séria", disse o porta-voz Charlie Stadtlander. Trump também já havia processado a ABC, a CBS e, mais recentemente, o Wall Street Journal e Rupert Murdoch, após reportagem sobre seus laços com Jeffrey Epstein. Fonte: Associated Press.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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