"O governador do Tennessee está feliz em nos receber, mas eu preferia ir para Chicago", disse o republicano.
Trump, porém, não confirmou se Memphis será a próxima cidade com atuação clara do governo federal. Ele avaliou também que não vê seu trabalho em Washington como totalmente concluído.
Para o presidente dos EUA, o crime foi "eliminado" na capital federal e as empresas estão registrando sucesso em um ambiente "seguro", mas ainda há pontos que precisam ser "consertados" pelo governo.
Trump acusou os democratas de serem responsáveis pelos problemas nas cidades em que possuem liderança e de impedirem o trabalho das tropas contra a criminalidade. Sem apresentar provas, o republicano comparou a situação de Chicago à do Afeganistão, sugerindo que a cidade norte-americana possui um índice de mortes "muito maior". "Posso consertar Chicago de modo ainda melhor do que como fizemos em D.C. Quem não quer que isso aconteça?", disse. "Mas não vamos entrar sem convite e provocar uma situação hostil."
O presidente norte-americano também defendeu outras políticas da sua gestão, incluindo a imigratória e criticou seu antecessor, o democrata Joe Biden, por utilizar uma caneta de assinatura automática, conhecida como autopen, ao aprovar decisões presidenciais, questionando sua saúde física e mental à época que ocupava o cargo.
(Com Agência Estado)
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