Ao menos 347 pessoas morreram e 7,5 milhões foram afetadas pelas inundações no Paquistão, cujas consequências pioraram apesar do desdobramento de agências de ajuda humanitária, confirmou uma fonte oficial à agência de notícias Efe nesta terça-feira (20).
A fonte se referiu ao último boletim de vítimas da NDMA (Autoridade Nacional de Gestão de Desastres, na sigla em inglês), que precisa ainda que há 638 pessoas feridas por causa das chuvas da monção, que começaram no final de julho.
O epicentro das inundações se situa na província agrícola de Sindh, no sul do país, onde a ONU desdobrou suas agências de ajuda humanitária e pediu a doação de R$ 660 milhões (US$ 357 milhões) para socorrer a população.
As autoridades temem a propagação de doenças como a cólera e a malária por causa das águas estagnadas em Sindh, onde 22 de seus 23 distritos estão total ou parcialmente alagados.
O Paquistão sofreu na estação das monções de 2010 a pior catástrofe natural de sua história, com inundações que deixaram 20 milhões de pessoas afetadas.
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