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Mundo Domingo, 18 de Setembro de 2011, 10:33 - A | A

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Domingo, 18 de Setembro de 2011, 10h:33 - A | A

Diálogo

Quarteto para o Oriente Médio se reúne neste domingo em NY

O encontro entre UE, os EUA, a Rússia e a ONU é uma tentativa de retomar a paz entre Israel e Palestina

FOLHA DE SÃO PAULO

Negociadores do Quarteto do Oriente Médio vão se reunir no domingo em Nova York em uma ultima tentativa de retomar as conversações de paz entre Israel e Palestina e evitar um confronto dias antes de os palestinos solicitarem reconhecimento como Estado-membro da ONU, disse um diplomata da União Europeia (UE), ontem (17).

O encontro em Nova York acontecerá dois dias após o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina) Mahmoud Abbas dizer que vai pedir a afiliação do Estado palestino na ONU, quando ele participar da 66ª Assembleia Geral da organização na semana que vem.
"Os enviados vão se reunir no domingo em Nova York," disse o diplomata.

Os esforços do Quarteto --que reúne a UE, os EUA, a Rússia e a ONU-- são parte de uma forte tentativa diplomática, que começou nas últimas semanas, com o objetivo de convencer os palestinos a desistir dos seus planos em relação à ONU.

Washington e Israel dizem que um voto das Nações Unidas sobre a legitimidade de um Estado palestino poderia prejudicar as chances de uma negociação de paz, afirmando que um estado só pode ser criado através de um acordo entre os dois lados.

Além dessa preocupação, a UE enfrenta também um potencial constrangimento, caso uma votação divida seus 27 membros em três grupos --aqueles que apoiam a proposta, aqueles que se opõem à ela e um grupo que, possivelmente, deve se abster de votar.

Reagindo às intenções de Abbas, a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, disse que o bloco ainda precisa decidir como vai agir na ONU.
A última rodada de negociações apoiada pelos EUA, entre Abbas e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, há quase um ano, fracassou quando voltaram à tona as divergências quanto aos assentamentos judaicos na Cisjordânia, as construções em Jerusalém Oriental e as fronteiras pré-1967.

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