Sánchez rejeitou a aplicação do Artigo 155 da Constituição - que faria a Catalunha perder a autonomia - ou da Lei de Segurança Nacional, aprovada em 2015, que oferece ao governo "autoridade funcional" para dirigir as ações "em matéria de segurança e ordem pública" diante de uma situação de interesse para a nação. Com relação a Torra, o premiê espanhol afirmou que ele tem o dever "moral e político" de impedir os distúrbios separatistas na Catalunha. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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