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Mundo Terça-feira, 12 de Abril de 2011, 11:10 - A | A

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Terça-feira, 12 de Abril de 2011, 11h:10 - A | A

Costa do Marfim

ONU confirma 536 mortos no oeste da Costa do Marfim

Um dia após prisão do ex-presidente Laurent Gbagbo, cidadãos tentam retomar rotina

Do Portal R7

 
Um total de 536 pessoas morreram desde o fim de março nos confrontos na região oeste da Costa do Marfim, informou nesta terça-feira (12) a porta-voz do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), Ravina Shamdasani.
 
"Nossa equipe de investigação no oeste foi reforçada. No momento estabelecemos que 536 pessoas morreram no oeste do país", apontou Ravina.
 
A porta-voz advertiu que o balanço final de vítimas fatais pode ser ainda maior e defendeu uma atitude de responsabilidade, que considerou "necessária para a reconciliação nacional".
 
Um dia após a prisão do ex-presidente Laurent Gbagbo, que se recusava a deixar o poder, as Forças Republicanas da Costa do Marfim (FRCI), favoráveis ao presidente eleito, Alassane Ouattara, se desdobravam em vários distritos de Abidjã para garantir a segurança dos residentes da capital econômica marfinense.
 
À espera de retornar a seus postos na polícia, as FRCI tentam evitar que se repitam os roubos e saques registrados nas últimas semanas na cidade que hoje parece calma.
Do R7
Moradores comemoram a prisão de Laurent Gbagbo por soldados leais ao presidente eleito Alassane Ouattara; moradores de Abidjã tentam retomar rotina após meses de combates e mortes.
Polícia e serviços públicos retomados em Abidjã
Em comunicado transmitido ontem à noite, o comandante-geral da Polícia Militar Nacional, Edward Ksarat, e o diretor-geral da Polícia Nacional, Bredou M'Bia, fizeram um pedido a seus agentes para que retomassem seus serviços e acelerassem assim a volta à normalidade.
 
Moradores de Cocody, onde está localizada a residência presidencial na qual Gbagbo permaneceu entrincheirado vários dias até ser preso, indicaram à agência de notícias EFE que a situação em Abidjã parecia normalizada.
"Ontem à noite e esta manhã foram muito tranquilas. Fazia tempo que não se dormia tão bem. Podia sair de casa esta manhã. Até havia veículos em movimento", comentou Edward Ksarat.
Gbagbo pediu para que captores não o matasse
 
“Não me mate!”. Estas foram as primeiras palavras pronunciadas, segundo uma testemunha, pelo ex-presidente marfinense Laurent Gbagbo quando seus captores entraram nesta segunda-feira à noite em sua residência em Abidjã.
 
“Havia minas por todas as partes no pátio” da imponente propriedade, disse à agência de notícias France Presse um membro das milícias leais a Ouattara.
Segundo um combatente não identificado pela France Presse, homens que participavam da ofensiva ficaram feridos pelos explosivos armados na residência do ex-presidente. Já a mulher do ex-líder teria sofrido agressões ao chegar ao hotel, Golf Hotel, quartel-general das forças do presidente eleito da Costa do Marfim

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