Ryan disse que governos e comunidades devem buscar "um novo acordo". As pessoas devem ser orientadas e participar do esforço contra o vírus, por exemplo com o uso de máscaras e evitando locais lotados, além de fazer quarentena, se necessário.
Também presente na coletiva, a líder da resposta da OMS à pandemia, Maria Van Kerkhove, enfatizou a necessidade de que os países tenham a capacidade de detectar casos da doença, combatendo o problema com rapidez e evitando novos focos de contágio.
Ryan ainda foi questionado sobre o impacto da doença sobre os indígenas. "Esse impacto é real", apontou. Segundo ele, há dúvidas se elementos como a genética ou a etnicidade dessas populações influenciam no caso do vírus. Existe, de qualquer modo, a certeza de que alguns fatores nessas populações são riscos, como muitas vezes a falta de acesso a cuidados de saúde adequados, a pobreza, o racismo e doenças pré-existentes, disse.
(Com Agência Estado)
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