O lado chinês não deu sinal de qualquer mudança em sua posição, que tem sido culpar a Europa e os EUA por prolongarem o combate ao fornecer armas à Ucrânia e ao chamar por negociações de paz que reconheçam somente as preocupações ucranianas.
"A China não é parte na crise da Ucrânia, mas tem consistentemente promovido conversas pela paz à sua própria maneira," dizia um comunicado chinês após as conversas entre Xi e Scholz na capital chinesa.
Scholz, finalizando uma visita de três dias à China, disse a jornalistas que acredita "que um alicerce foi estabelecido" que contribuirá para discussões sobre esforços diplomáticos para encerrar a guerra.
(Com Agência Estado)
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