Segundo Stoltenberg, o plano deve deixar claro que a Rússia é "a mais significativa e direta ameaça" à segurança dos aliados. O documento também abordará os "desafios" que a China impõe aos interesses e valores dos países da Otan. "Durante a cúpula, vamos fortalecer nossas defesas", ressaltou.
A organização pretende ainda reforçar suas estruturas de defesa na Europa, com drástico aumento no número de tropas mobilizadas na região. "Isso constitui a maior reforma da defesa e deterrência coletivas desde a Guerra Fria", afirmou.
Stoltenberg confirmou ainda que representantes de Suécia, Finlândia e Turquia vão se encontrar para discutir as preocupações turcas sobre a entrada dos dois outros países na Otan.
O secretário-geral reiterou apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia e ressaltou que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, participará da cúpula por vídeo. "Vamos acertar um plano de assistência amplo à Ucrânia. Isso incluirá entregas substanciais de apoio em áreas como comunicação de segurança", comentou.
(Com Agência Estado)
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