"Não podemos funcionar como um mecanismo de segurança das responsabilidades dos Estados-membros da UE. Não estamos recusando a proposta, mas não podemos nos comprometer com ela", explicou a dirigente.
Para Lagarde, os líderes europeus devem verificar até mesmo se a proposta pode causar instabilidade financeira, bem como "se a lei internacional está sendo respeitada". "Espero que seja possível ajudar a Ucrânia, mas não ignorando o tratado e o imperativo da estabilidade financeira. Eu tenho certeza que existem outras maneiras de ajuda, mas não temos que violar o mandato", acrescentou.
(Com Agência Estado)
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