"Porque no Brics estamos falando sobre coisas concretas, e países em desenvolvimento que podem fazer troca de tecnologia e comércio, e há maior sensibilidade para funding, para o financiamento de projetos em diversos países", afirmou, citado bancos de fomento e instituições, fundos soberanos e privados.
De acordo com ele, é preciso dar continuidade às políticas acertadas em cúpulas com o G20.
O embaixador frisou ainda que o Brics nunca teve a intenção de ser grupo político, então não faz sentido a ideia de que está contra União Europeia ou Ocidente.
(Com Agência Estado)
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