Analistas políticos argentinos concordam que a partir do dia 28 - dia seguinte às eleições parlamentares que definirão o mapa do poder dos próximos dois anos no país - começa a campanha para as eleições presidenciais de 2015. E nesta maratona, o principal presidenciável é o governador da maior província, a de Buenos Aires, o peronista Daniel Scioli, um kirchnerista "light" que conta com a simpatia dos mercados. Scioli, que fez da paciência seu principal insumo político, é um dos políticos argentinos que exercita a arte do consenso, algo raro no país marcado pela política do confronto.
Imagem da Internet |
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Cristina Kirchner, durante anúncio de sua eleição, em 2011 |
Um dos históricos kirchneristas, Carlos Kunkel, admitiu na quinta-feira, 48 horas após a cirurgia: "Cristina não é imprescindível". Jorge Landau, outro histórico peronista, articulador leal do kirchnerismo (que no passado também declarou fidelidade aos ex-presidentes peronistas Carlos Menem e Eduardo Duhalde), declarou, sem sutilezas, que após as eleições parlamentares começa a corrida eleitoral pela presidência.
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