Os principais detalhes do acordo de financiamento ainda precisam de ser acertados, mas os líderes, reunidos em uma cúpula do G7, esperam que a medida reforce as finanças da Ucrânia, que está em guerra com a Rússia há dois anos.
Em coletiva de imprensa, Biden disse que o empréstimo serviria como um lembrete ao presidente russo, Vladimir Putin. "Não vamos recuar", disse ele. "Na verdade, estamos unidos contra esta agressão ilegal".
Antes da coletiva de imprensa, Biden e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinaram um acordo bilateral de segurança que busca estabelecer um compromisso de longo prazo dos EUA com a ajuda militar ao país em guerra. O pacto promete que os futuros governos dos EUA trabalharão com o Congresso para fornecer financiamento e apoio militar a Kiev. No entanto, o acordo não faz novas promessas relativamente à candidatura da Ucrânia para aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Funcionários da Casa Branca reconhecem que os futuros presidentes dos EUA poderiam retirar-se do pacto de segurança EUA-Ucrânia, que não é um tratado e não requer aprovação do Congresso.
O ex-presidente dos EUA Donald Trump, que enfrenta Biden em uma revanche eleitoral de novembro, já disse acreditar que poderia persuadir Putin a negociar o fim da guerra e questionou por que os EUA têm enviado bilhões de dólares em ajuda militar e financeira à Ucrânia.
(Com Agência Estado)
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