Ross considera que, com suas ações, a China retira o status especial de Hong Kong. Segundo ele, agora empresas podem evitar manter negócios no território. "Há uma boa chance de que todas as companhias que têm usado Hong Kong como sua sede para a Ásia vão começar a repensar se as novas regras, a nova relação entre Hong Kong e a China continental, se elas continuam favoráveis para ter sede em Hong Kong, como costumava ser", analisou. Em outro momento da entrevista, o secretário de Comércio ainda criticou a China por "roubar tecnologia" de outros países, dizendo que isso precisa ser combatido.
(Com Agência Estado)
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