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Mundo Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, 09:41 - A | A

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Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, 09h:41 - A | A

China volta a criticar EUA por legislação sobre Hong Kong e Xinjiang

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Autoridades da China voltaram a atacar os EUA nesta quarta-feira por causa de recentes leis aprovadas pelo Congresso americano que criticam Pequim por suas políticas para Hong Kong e a província chinesa de Xinjiang, assim como pela atual disputa comercial entre os dois países.

Sem citar os EUA diretamente, o vice-ministro de Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, disse que "um certo país começa guerras comerciais de forma vigorosa e introduz o tempo todo supostos projetos de lei sobre direitos humanos e democracia para interferir abertamente nas questões internas de outros países."

Diplomatas chineses vêm rotulando as leis aprovadas nos EUA como "estúpidas" e "maliciosas" e procurado convencer nações amigas, políticos e acadêmicos a condená-las.

Ma, que falou durante fórum sobre direitos humanos em Pequim, também acusou os EUA de criarem conflitos e crises humanitárias em toda a parte "sob a bandeira dos direitos humanos".

As leis americanas apoiam manifestantes pró-democracia em Hong Kong e a detenção pelo governo chinês de mais de 1 milhão de muçulmanos étnicos em chamados "campos de reeducação" em Xinjiang, província no noroeste da China.

Ma também atacou a política comercial dos EUA, mais uma vez sem mencionar Washington, ao dizer que o país em questão "utilizou bastões de sanções", se envolveu em bloqueios econômicos e adotou sanções científicas, tecnológicas e financeiras contra determinadas nações, sendo que a China seria o principal alvo.

No mesmo fórum, o ministro da Propaganda chinês, Huang Kunming, reafirmou a rejeição pela China da noção de um padrão universal de direitos humanos.

"Não há caminho ou modelo universal de direitos humanos no mundo", disse Huang. "O desenvolvimento da causa dos direitos humanos deve e só pode ser promovido de acordo com as condições nacionais de cada país e as necessidades do povo", acrescentou. Fonte: Associated Press.

(Com Agência Estado)

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