A ameaça, feita em comunicado emitido pelo escritório chinês para assuntos relacionados a Taiwan, vem após quase uma semana de exercícios militares que a China vem conduzindo nos arredores da ilha. As manobras começaram após uma recente e polêmica visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan.
As ações da China têm prejudicado voos e o transporte marítimo numa região que é considerada crucial para as cadeias de oferta globais, gerando fortes críticas dos EUA, Japão e outros países.
Versão em inglês do comunicado chinês diz que Pequim irá "trabalhar com a maior sinceridade e se esforçar ao máximo para garantir a reunificação pacífica".
"Mas não vamos abrir mão do uso da força, e nos reservamos a opção de tomar todas as medidas necessárias. Isso é para evitar interferência externa e todas as atividades separatistas", acrescenta o comunicado. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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