Os Estados Unidos afirmaram que parte dos desaparecidos foi levado pelos rebeldes como reféns. Um porta-voz houthi, Yahya al-Sarea, disse ontem que tripulantes foram "resgatados", receberam atendimento médico e foram levados a um local seguro, mas não especificou quantos.
O ataque à embarcação, identificada como Eternity C, aconteceu na segunda-feira, um dia após os houthis atacarem um outro navio, chamado Magic Seas, na mesma região. As duas embarcações tinham a bandeira da Libéria, mas eram operados por empresas da Grécia.
Os dois incidentes marcam uma retomada de ataques dos houthis contra embarcações no Mar Vermelho, uma das principais rotas comerciais do mundo. O grupo rebelde, aliado do grupo do Hamas e do Irã, afirma que vai manter as ações até um cessar-fogo no conflito de Israel na Faixa de Gaza. As últimas embarcações haviam sido atacadas em dezembro do ano passado.
Ontem, os rebeldes divulgaram imagens do ataque contra o Eternity C. Segundo al-Sarea, o navio foi atacado porque tinha como destino um porto de Israel. Entre os tripulantes, estavam 22 marinheiros (21 filipinos e 1 russo) e uma equipe de segurança de três pessoas. A nacionalidade dos mortos não foi divulgada. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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