"Concordamos em aumentar massivamente nossos investimentos em defesa na cúpula da Otan", disse Merz, ressaltando ser preciso "agir, após a cúpula, para conter a ameaça russa contra a Europa". Segundo ele, a Alemanha vai investir em novos equipamentos militares e em novas tecnologias de defesa, diante de uma Rússia que "está ameaçando a paz, liberdade e prosperidade em toda a região do Atlântico Norte".
O chanceler alemão também elogiou os sinais recentes dos EUA em relação à Ucrânia. "Estou grato com sinais de que Washington vai voltar a apoiar a Ucrânia em defesa aérea", disse. Ele acrescentou ainda que a União Europeia (UE) "está correndo para aumentar pressão sobre a Rússia e aprovar o 18º pacote de sanções".
Rutte, por sua vez, enfatizou a necessidade de uma divisão mais equilibrada dos encargos dentro da aliança, reforçando o acordo de elevar os gastos com defesa a 5% do PIB, firmado na última cúpula da aliança militar. "Precisamos rebalancear nossos gastos em defesa com os EUA", disse.
O secretário-geral da Otan também destacou o papel da Alemanha, observando que o país "é o maior contribuinte da UE em equipamentos militares à Ucrânia contra a Rússia". Para ele, "temos que aumentar capacidade defensiva nos dois lados do Atlântico" para proteção contra a "ameaça russa".
(Com Agência Estado)
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