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Justiça Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 16:45 - A | A

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Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 16h:45 - A | A

AVALIADO EM R$ 20 MI

União tem 30 dias para se manifestar em processo que envolve hotel de Arcanjo nos EUA

Administrador judicial foi afastado por suspeita de fraudes e obtenção ilegal de US$ 130 mil

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O juiz Alexandre Elias Filho, da 8ª Vara Cível de Cuiabá, deu prazo de 30 dias úteis para que a União informe se tem interesse em intervir em uma ação que trata da administração da Fazenda Colibri, do Hotel Crowne Plaza, que fica em Orlando (EUA), e de outros bens ligados ao ex-comendador João Arcanjo e à empresária Silvia Chirata Arcanjo Ribeiro. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico no dia 14 de maio.

O hotel, avaliado em R$ 20 milhões, e a fazenda, de acordo com o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), foram adquiridos de forma ilegal por meio de lavagem de dinheiro, por meio de jogo do bicho, caça-níqueis, além de outras contravenções. 

O magistrado também determinou que os réus do processo apresentem a indicação de um novo administrador judicial para os bens, em substituição a Francisco Ferreira Bomfim, que foi destituído do cargo por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). A medida cumpre ordem da 3ª Turma do TRF-1, que afastou Bomfim das funções no âmbito de um habeas corpus criminal.

Francisco Ferreira Bomfim foi afastado do cargo de administrador judicial por irregularidades, incluindo o pedido de falência de uma empresa que detinha 35% do Crowne Plaza Universal, nos EUA. A manobra visava suspender uma disputa com a Universal Tower’s, de João Arcanjo Ribeiro e Silvia Chirata, dona dos outros 65% do hotel. Bomfim ainda obteve ilegalmente US$ 130 mil, o que resultou em um mandado de prisão contra ele.

LEIA MAIS: STJ nega recurso de Arcanjo para reaver hotel de R$ 20 milhões em Orlando

Enquanto não houver nova nomeação, Bomfim deverá continuar no cargo, atuando com o apoio dos advogados Ariadne Martins Fontes e Gilberto Gonçalo Gomes da Silva Júnior, responsáveis por auxiliá-lo em todos os atos de gestão e representação e agirem como administradores judiciais suplementares, caso seja necessário. Ele também deve conceder procuração aos dois profissionais, autorizando-os a manter contato com os advogados da empresa UTC nos Estados Unidos, com a administradora do Hotel Crowne Plaza Orlando e com o Judiciário norte-americano.

“Concedendo-lhes poderes para representá-lo na condição de presidente e responsável legal pela UTC, possibilitando que os profissionais mantenham contato direto com os advogados da UTC nos EUA, bem assim com a empresa responsável pela administração do Hotel Crowne Plaza Orlando (Interstate), instituições financeiras e o próprio Judiciário norte-americano”, destacou Elias Filho.

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