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Justiça Sexta-feira, 01 de Março de 2024, 11:36 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Março de 2024, 11h:36 - A | A

PRAZO DE 40 DIAS

MP pede reconstituição de treinamento que terminou com morte de aluno soldado

Análises preliminares indicam que Lucas Veloso Perez tenha morrido afogado durante o curso na Lagoa Trevisan

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) requereu uma série de diligências no âmbito do inquérito militar que apura a morte do aluno soldado Lucas Veloso Perez, em lagoa de Cuiabá. A lista inclui a reprodução simulada dos fatos e a inquirição dos alunos que participavam do curso de salvamento aquático no dia em que Lucas morreu, na terça-feira (27). Além disso, o órgão ministerial pede que as investigações sejam concluídas dentro do prazo de 40 dias. 

Análises preliminares indicam que Lucas tenha morrido afogado durante o curso na Lagoa Trevisan. Relatos que vieram à público na internet atribuidos a outros alunos do curso dão conta de que o aluno soldado teria sofrido 'caldos', isto é, afogamento proposital durante o treinamento de terça-feira. 

Para elucidar o caso, o Ministério Público requisitou que o Corpo de Bombeiros - que já abriu inquérito militar sobre o caso - proceda com a identificação e interrogatório dos responsáveis envolvidos nos fatos e a identificação e inquirição de eventuais testemunhas diretas dos fatos narrados, mais precisamente dos alunos que participavam, na ocasião, do curso de formação de soldados. 

O MP solicitou ainda a juntada do exame de necropsia de Lucas Veloso Perez; a realização de diligências, a fim de obter possíveis imagens de eventuais câmeras externas de segurança existentes nas proximidades do local dos fatos, a colaborar com as investigações, e que seja promovida a reprodução simulada dos fatos.

LEIA MAIS: Corregedoria dos Bombeiros indica coronel para conduzir inquérito morte de aluno afogado em treinamento

"Solicito-lhe os bons préstimos em atuar com a já costumeira atenção e probidade, inclusive com a conclusão dos trabalhos de investigação no prazo de 40 dias", finaliza o promotor de Justiça, Paulo Henrique Amaral Motta. 

Inquérito está a cargo do coronel Dércio Santos da Silva do Corpo de Bombeiros.

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