Terça-feira, 07 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,47
libra R$ 5,47

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,47
libra R$ 5,47

Justiça Terça-feira, 26 de Novembro de 2019, 15:23 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 26 de Novembro de 2019, 15h:23 - A | A

FERNANDO CORRÊA

Juíza determina o despejo imediato da loja Ricardo Eletro

FERNANDA ESCOUTO

Por falta de pagamento de aluguéis, a Justiça decretou o despejo imediato da loja Ricardo Eletro (Máquina de Vendas Brasil Holding S.A), localizada na avenida Fernando Corrêa da Costa, antigo Planeta City Lar. A decisão, do dia 22 de novembro, é da juíza Ana Paula da Veiga Carlota Miranda.

Reprodução

Ricardo Eletro

 

A magistrada deu um prazo de 15 dias para a desocupação voluntária do imóvel, sob pena de despejo coercitivo.

Conforme os autos, além da falta do pagamento de aluguéis, de agosto de 2018 até a data da desocupação do imóvel, os requeridos também têm dívida em atraso referente ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

A empresa sustenta a existência de omissão na sentença, pois foi desconsiderado o fato de estar em recuperação extrajudicial e “não ter lhe sido possibilitada a faculdade da purgação da mora. Aduziu, também, que o crédito está inserido no plano de recuperação, o que a impede de honrá-lo, sob pena de crime falimentar”.

Na decisão, a magistrada além de condenar a empresa ao pagamento dos aluguéis em atraso, determinou a quitação do IPTU do ano de 2019, proporcional ao tempo de utilização do espaço e proporcional ao espaço utilizado, com juros de mora e correção monetária a partir do vencimento.

“O fato de os embargantes estarem em recuperação judicial não impede o despejo, diante do entendimento firmado pelo STJ de prevalência do direito de propriedade. Com efeito, o credor proprietário de imóvel, quanto à retomada do bem, não está sujeito aos efeitos da recuperação judicial”, destacou a Ana Paula.

Esta não é a primeira vez que a Ricardo Eletro é obrigada a sair de um imóvel por falta de pagamento dos alugueis. O mesmo aconteceu em agosto com uma das lojas localizadas na rua 13 de Junho, também em Cuiabá.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros