Embora tenha revogado a prisão da empresária Maria Angélica Caixeta, o juiz João Bosco Soares prorrogou a prisão de Antônio Gomes da Silva, acusado de ter executado a tiros o advogado Roberto Zampieri, em Cuiabá. Caixeta, por sua vez, é suspeita de ordenar o crime. A decisão é de quinta-feira (18).
No despacho, o magistrado entendeu que não existiam elementos concretos para manter a empresária presa. Maria Angélica Caixeta Gontijo deve ser liberada da prisão já nesta sexta-feira.
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De acordo com as investigações que seguem em andamento, a empresária procurou o o coronel Etevaldo Caçadini para planejar e contratar a execução de Roberto Zampieri, em razão de um conflito em torno de uma área rural em Ribeirão Cascalheira (781 km de Cuiabá). Além de Antônio Gomes da Silva, outro pistoleiro, Hedilerson Fialho Martins Barbosa, também participou da execução. O crime teria custado R$ 40 mil.
A prisão temporária de Hedilerson Fialho Martins Barbosa deve ser analisada na segunda-feira (22), quando se completa um mês desde sua prisão. O coronel do Exército Brasileiro Etevaldo Caçadini foi o último a ser preso. Ele chegou a Cuiabá nesta quarta-feira. Todos os criminosos são oriundos de Minas Gerais.
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