Domingo, 25 de Maio de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,65
euro R$ 6,43
libra R$ 6,43

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,65
euro R$ 6,43
libra R$ 6,43

Justiça Segunda-feira, 27 de Novembro de 2023, 16:34 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 27 de Novembro de 2023, 16h:34 - A | A

INCONFORMADO COM A EX

Homem é condenado a 42 anos de prisão por matar casal queimado

Consta no processo que Joazo almejou a morte das duas vítimas porque não aceitava o término no relacionamento com Ivany

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O réu Joazo Vieira da Silva foi condenado a 42 anos de prisão por matar a ex-companheira, Ivany Maria da Silva, e Enedino Campos de Oliveira, com quem ela mantinha um relacionamento na época. Os dois tiveram mais de 85% dos corpos queimados depois que Joazo incendiou a residência onde o casal dormia, em Cuiabá, no ano de 2012. As vítimas chegaram a ser socorridas e encaminhadas ao Pronto-Socorro do município, mas não suportaram a gravidade dos ferimentos. 

Consta no processo que Joazo almejou a morte das duas vítimas porque não aceitava o término no relacionamento com Ivany. Segundo testemunhas ouvidas no processo, o acusado ligava constantemente para Ivany, tentando reatar com ela, bem como a ameaçava. Ele também afirmava que se a mulher não fosse 'dele', não seria de mais ninguém. 

No dia dos fatos, Ivany estava pernoitando na casa de Enedino, com quem tinha engatado um novo relacionamento, quando Joazo incendiu o local. 

De acordo com a denúncia, uma garrafa pet foi encontrada na porta da residência onde as vítimas estavam. Posteriormente, foram obtidas imagens demonstrando que, no dia do crime, por volta das 2h, o acusado encheu uma garrafa pet com combustível em um posto de gasolina. 

Depois de o Tribunal do Júri reconhecer a autoria do crime e as qualificadoras de motivo torpe, meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, a juíza Mônica Catarina Perri Siqueira arbitrou a pena em 42 anos de prisão no regime fechado.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros