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Justiça Sábado, 02 de Novembro de 2013, 12:43 - A | A

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Sábado, 02 de Novembro de 2013, 12h:43 - A | A

MENSALÃO

Henry e condenados serão presos com recurso negado

STF faz sessão dias 13 e 14 para analisar e decidir sobre Embargos Declaratórios interpostos por parlamentares

JONAS DA SILVA






O deputado federal Pedro Henry (PP-MT) e outros parlamentares condenados pelo escândalo do Mensalão – a compra de apoio parlamentar no governo Lula – poderão ter mandados de prisão expedidos em duas semanas, após julgamento nos dias 13 e 14 deste mês.

A expedição dos mandados ocorrerá se o pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitar os recursos de Embargos Declaratórios ajuizados pela defesa dos parlamentares.

A avaliação está na publicação do jornal Folha de S. Paulo desse sábado, após ouvir ministros da Corte. Em seu recurso, Henry pediu redução de pena.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Deputado federal Pedro Hnery foi condenado a 7 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto

Além de Henry, podem ter mandados de prisão expedidos o delator de todo o esquema em junho de 2005, o deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). Todos os três eram dirigentes partidários na época da denúncia do crime.

Eles estão na lista de 13 réus do Mensalão que respondem a processo no tribunal por organizar, oferecer e distribuir propina para garantir apoio favorável ao governo do ex-presidente Lula nas votações do Congresso Nacional, segundo a Procuradoria Geral da República e conteúdo da ação penal 470 (processo do Mensalão) que tramita no STF.

Entre os cabeças que coordenariam todo o esquema, ainda de acordo com denúncia e ação, estariam o ex-ministro José Dirceu, um dos 13 réus, o ex-presidente do PT, José Genoino, e o operador do sistema, o publicitário Marcos Valério.

PEDRO HENRY

O deputado federal Pedro Henry era líder do PP na Câmara dos Deputados na época dos crimes que originaram o processo. Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com pena de 7 anos e 2 meses de prisão semiaberta e pagamento de R$ 962 mil em multa.

Em sua defesa na ação penal do Mensalão ele nega ter tratado sobre oferta de dinheiro com a direção do PT. E afirma ainda que desconhecia que valores pagos ao PP tinham origem ilegal.


(Com informações do Jornal Folha de S. Paulo)

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